11 julho 2007

Ao PAULO SUCENA
Amigo:
Guiaste uma “bicicleta de recados, atravessando a madrugada dos poemas”. Disseste o Poeta que “...se vestiu de versos e ficou nu dentro dos versos”, tu poeta também, amigo das palavras, amigo dos amigos. Que bom poder privar contigo, as conversas tardias, os copos, os cigarros e as lutas que partilhamos. À noite em casa percorri o teu livro, com alguma emoção, com aquele gozo que é beber as palavras, saborear um poema, recordar o canto e as armas. Que as mãos com que escreveste continuem a amassar as palavras, sempre com mais energia e vigor, porque afinal “...de mãos é cada flor, cada cidade...”
Obrigado Paulo!
Teu Amigo,
Alf.
Amigo:
Guiaste uma “bicicleta de recados, atravessando a madrugada dos poemas”. Disseste o Poeta que “...se vestiu de versos e ficou nu dentro dos versos”, tu poeta também, amigo das palavras, amigo dos amigos. Que bom poder privar contigo, as conversas tardias, os copos, os cigarros e as lutas que partilhamos. À noite em casa percorri o teu livro, com alguma emoção, com aquele gozo que é beber as palavras, saborear um poema, recordar o canto e as armas. Que as mãos com que escreveste continuem a amassar as palavras, sempre com mais energia e vigor, porque afinal “...de mãos é cada flor, cada cidade...”
Obrigado Paulo!
Teu Amigo,
Alf.