20 dezembro 2012
0 FIM, OU TALVEZ SIM: UMA PROVOCAÇÃO?
Fazendo jus a uma
profecia antiga, tudo acaba amanhã. Numa versão mais suave e que adquire
porventura aqui contornos de coisa simples e, de certa forma prometedora: o
mundo acabará da forma que o conhecemos.
De conhecimento se trata então. Da raiz do saber, de todas e mais algumas proposições que suportam princípios, teorias e conceitos, guardados ou simplesmente protegidos. De maus-olhados? De outros sóis? De uma outra luz?
Então, advém a necessidade de construir um novo conhecimento. Para o qual aportará decerto toda a gama de códigos, que até agora parece emergir, na confusão aparente das sociedades. Que podem estar ainda mal preparadas. Ou simplesmente surdas. Algumas decerto que sim.
A teia complexa de informações circula impunemente, numa cadência incontrolável. Se, por alguma obra do acaso fosse possível parar o tempo, como o conhecemos, as leis da física acordariam para um novo estado, questionariam a origem e projetariam, com parâmetros diversos, uma nova equação de continuidade.
Sonho ou apenas uma nova projecção do real? As duas coisas, ou nenhuma delas, respostas quiçá encontradas na teia de comunicação global que enforma o universo, como o conhecemos. Sim, como o conhecemos.
Sobra agora a parte que não conhecemos. Melhor ainda, vamos então a tempo...
De conhecimento se trata então. Da raiz do saber, de todas e mais algumas proposições que suportam princípios, teorias e conceitos, guardados ou simplesmente protegidos. De maus-olhados? De outros sóis? De uma outra luz?
Ou das trevas. Da névoa
que ensombra, de algum tempo a esta parte, uma humanidade inquieta, de pessoas
que não estavam preparadas para o assalto que lhes bateu á porta. Que nunca
acreditavam que seria possível. Que ainda tinham uma esperança que nunca seria possível.
Que sonhavam alto, dizendo que não seria possível.
Mas foi. E a
realidade é sempre cruel. Às vezes mata. Embora por vezes, cure. O antagonismo,
que de tão evidente, ofusca. Então, advém a necessidade de construir um novo conhecimento. Para o qual aportará decerto toda a gama de códigos, que até agora parece emergir, na confusão aparente das sociedades. Que podem estar ainda mal preparadas. Ou simplesmente surdas. Algumas decerto que sim.
A teia complexa de informações circula impunemente, numa cadência incontrolável. Se, por alguma obra do acaso fosse possível parar o tempo, como o conhecemos, as leis da física acordariam para um novo estado, questionariam a origem e projetariam, com parâmetros diversos, uma nova equação de continuidade.
Sonho ou apenas uma nova projecção do real? As duas coisas, ou nenhuma delas, respostas quiçá encontradas na teia de comunicação global que enforma o universo, como o conhecemos. Sim, como o conhecemos.
Sobra agora a parte que não conhecemos. Melhor ainda, vamos então a tempo...